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Os CEOs estão a reconhecer o impacto que o bem-estar pode ter na continuidade do seu negócio, na segurança, no desempenho dos seus colaboradores, na experiência dos seus clientes e, por último, na reputação da própria organização. Estes são alguns dos pontos abordados neste estudo que evidencia a urgência de combater os riscos relacionados com as Pessoas.
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Hervé Balzano

Hervé Balzano, Mercer Health and MMB International Leader

 


Enquadramento do Top 25 Riscos identificados no estudo

 

 

A exposição ao risco relacionado com as Pessoas, tal como a sua saúde e segurança, governação e a aceleração digital levantou rapidamente vários desafios e tem vindo a receber cada vez mais atenção dos executivos . Esta tendência foi em parte acelerada pela pandemia, na medida em que mostrou que as ameaças à saúde e bem-estar dos colaboradores impactava de igual forma na resiliência e no sucesso do negócio.  


Criar resiliência no negócio através da mitigação dos riscos relacionados com as Pessoas

637 profissionais de Recursos Humanos e 744  Gestão de Risco em todo o mundo identificaram os riscos que terão um impacto mais acentuado e quais os obstáculos que as empresas enfrentam para os mitigar.


Sobre o Estudo

O estudo “Managing the People Side of Risk” foi conduzido entre os meses de março e abril de 2021 e contou com 1.381 participantes da Asia, Europa, América Latina e Caribenha, Médio Oriente e África, América do Norte, região do Pacífico e Reino Unido.

 

46% dos inquiridos desempenham funções de RHs e 54% são profissionais de gestão de Risco, de vários setores económicos e transversais a todas as dimensões de empresa.

 

Os inquiridos foram questionados sobre a probabilidade de ocorrência destes riscos nas suas organizações nos próximos três anos, numa escala de 1 a 5 ( 1 sendo “pouco provável” e 5 “muito provável”). Foram também convidados a avaliar o impacto de cada risco no seu negócio numa escala de 1 a 5 (1 sendo “sem impacto previsto” e 5 com “impacto catastrófico”)

 

A pontuação foi calculada pelo produto da probabilidade de ocorrência com a sua severidade.

 

Os inquiridos avaliaram a forma como as suas organizações estão a cobrir estes riscos numa escala de 1 a 5 (sendo 1 “nada coberto” e 5 “com cobertura alargada”).

Download do relatório global